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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Como reconhecer pegadas de animais



1. Conhecer dez tipos de pegadas incluindo duas pegadas de aves. Fazer modelos em gesso de cinco delas.



2. Mencionar pelo menos três coisas que as pegadas nos informam.
As pegadas podem nos dizer que animal há na região (pelo formato), qual o peso dele (pela fundura), se estava correndo ou andando (pela distância entre as pegadas), se faz tempo que passou por ali (se a pegada estiver mole e fresca, acabou de passar), entre outras.

3. Seguir algumas pegadas de animais, identificar o animal, se possível; dizer se ele estava correndo ou caminhando. Medir a distância entre pegadas de um animal correndo e de um caminhando.
Para saber se um animal estava correndo ou andando, deve-se saber a altura dele e seus hábitos de locomoção (se anda, pula ou voa). Quanto mais longe uma pegada da outra, maior a velocidade de corrida.

4. Manter um posto de observação de pegadas durante três dias.
aEscolher um espaço aberto em algum lugar tranqüilo perto de seu apartamento ou casa.
bAplanar o chão, lama, areia, etc.
cVerificar as pegadas todos os dias e repor alimento quando necessário.

5. Citar dois animais para cada grupo de pegadas:
aPés chatos – elefante e hipopótamo
bAnimais que caminham na ponta dos pés – felinos e canídeos
cAnimais que caminham na ponta das unhas/cascos – boi e cavalo

6. Mencionar quatro sinais da presença de mamíferos.
Muitos mamíferos vivem sozinhos e escondidos, tornando difícil a sua visualização. Além das fezes e do odor encontrados nas regiões próximas, áreas próximas costumam não ter animais menores presentes, pois fogem dos mamíferos, o barulho característico, como rugidos ou mesmo o som do andar podem indicar a presença deles. As pegadas, no entanto, são os mais fortes indícios de sua presença.

7. Distinguir entre pegadas de coelhos e esquilos, e entre pegadas das famílias de cães e gatos.
As pegadas dos coelhos são alongadas e não é possível distinguir os dedos e unhas. O contrário ocorre na pegada do esquilo, que é mais arredondada e os quatro (ou cinco) dedos e unhas podem ser vistos com clareza em suas pegadas.
Os dedos dos cães são mais alongados, visualizando melhor a parte das unhas. Nos gatos, os dedos são mais arredondados e as unhas são vistas com maior dificuldade.

8. Citar dois grupos de animais (mamíferos, aves, insetos, etc.) que deixam trilhas com odor para que outro da mesma espécie os siga.
Os canídeos procuram demarcar território através da urina, com isso os outros animais sabem que ali é território inimigo e não vão se aventurar depois desse aviso. Os felinos, hienídeos e mustelídeos também tem o costume de deixar rastros de odor, alguns destes deixam como alerta e outros como sinal de boas-vindas, nestes casos para o acasalamento ou para grupos animais sociáveis.

9. Mencionar duas aves para cada tipo de pegada:
aMarcas deixadas por aves que saltitam – galo e codorna.
bMarcas deixadas por aves que caminham – pato e marreco.

10. Além das pegadas, mencionar dois outros sinais da presença de aves.
As aves costumam construir ninhos para se abrigar, geralmente em locais de difícil acesso a mamíferos, seus principais predadores. Seu canto pode ser escutado de longas distâncias. A presença de fezes no chão também é característica.

11. Citar dois pássaros identificados por seu padrão de vôo.
As aves de rapina, como o falcão, água, gavião e harpia são planadoras, levantam vôo até uma altura considerada adequada e voam planando pelo céu de sua região.
O beija-flor é um pássaro que bate a sua asa centenas de vezes por segundo, podendo voar até de costas quando precisa se alimentar.

12. Observar, em sua região, pegadas ou trilhas de um ou mais dos seguintes animais:
aSapo ou rã
bCobra
cTartaruga
dMolusco
eMinhoca
fToupeira
NOTA – Este item pode parecer um pouco complicado para aqueles que vivem em cidades e, dificilmente, encontrariam estes animais ou pegadas dos mesmos. Então faça um estudo sobre cada um deles, como andam, como deixam pegadas, quais as características interessantes que eles podem nos mostrar através de sua locomoção e maneira de deixar rastros.

terça-feira, 25 de outubro de 2011


HISTÓRIA DA AVIAÇÃO CIVIL
Demoiselle                Deixando de discorrer sobre a pré-história da aviação, sonho dos antigos egípcios e gregos, que representavam alguns de seus deuses por figuras aladas, e passando por sobre o vulto de estudiosos do problema, como Leonardo da Vinci, que no século XV construiu um modelo de avião em forma de pássaro, pode-se localizar o início da aviação nas experiências de alguns pioneiros que, desde os últimos anos do século XIX, tentaram o voo de aparelhos então denominados mais pesados do que o ar, para diferenciá-los dos balões, cheios de gases, mais leves do que o ar.
Boeing 314 Clipper            Ao contrário dos balões, que se sustentavam na atmosfera por causa da menor densidade do gás em seu interior, os aviões precisavam de um meio mecânico de sustentação para que se elevassem por seus próprios recursos. O brasileiro Santos Dumont foi o primeiro aeronauta que demonstrou a viabilidade do vôo do mais pesado do que o ar. O seu voo no "14-Bis" em Paris, em 23 de Outubro de 1906, na presença de inúmeras testemunhas, constituiu um marco na história da aviação, embora a primazia do voo em avião seja disputada por vários países. Entre os aeronautas pioneiros, podemos citar: Gabriel Voisin, Louis Blériot, Wilbur e Orville Wright, Trajan Vuia e Henry Farman.
            No período de 1907 a 1910, Santos Dumont realizou inúmeros voos com o monoplano Demoiselle (foto à direita). Patrono da Aeronáutica e da Força Aérea Brasileira, onde recebeu a patente de Marechal-do-Ar, faleceu em São Paulo em 1932 sendo considerado, até hoje, o brasileiro que mais se destacou a nível mundial na história da aviação.
            Ao voo de Santos Dumont seguiu-se um período de competição entre países da Europa e os Estados Unidos, na conquista de recordes de velocidade e distância. Com a I Guerra Mundial, a aviação tomaria considerável impulso, em virtude do uso dos aviões como arma de grande poder ofensivo, mas seria na década de 1920/30 que esse avanço se consolidaria.
Douglas DC-7 que fazia a rota Nova Iorque - Londres            Desde antes da I Guerra Mundial, atravessar o Atlântico sem escalas era a meta dos aeronautas e projetistas de aviões. Em 1919, Raymond Orteig, de Nova Iorque, ofereceu um prêmio de US$ 25.000,00 a quem voasse de Nova Iorque a Paris, sem escalas. De fins de 1926 até 1927 vários aviadores norte-americanos e franceses tentaram a conquista do prêmio. Finalmente, venceu a prova um piloto do correio aéreo, Charles Lindbergh.
            Nos três anos seguintes, foram realizados muitos outros voos sobre o Atlântico, inclusive a primeira travessia feita por uma mulher, Amélia Earhart, em junho de 1928, juntamente com dois outros pilotos. Quatro anos depois a aviadora norte-americana voaria sozinha, atravessando o Atlântico.
            Em 1931, Wiley Post e Harold Gatty fizeram a primeira viagem relativamente rápida ao redor do mundo, no monoplano "Winnie Mae": percorreram 15.474 milhas em 8 dias e 16 horas. Em 1933, Post realizaria sozinho o vôo ao redor do mundo em 7 dias e 19 horas. Em 1938, Howard Hughes faria, num bimotor, a volta ao mundo em 3 dias e 19 horas.
Boeing 727-100, da Pan Am            O transporte internacional passou a ser utilizado em larga escala depois da II Guerra Mundial, por aviões cada vez maiores e mais velozes. A introdução dos motores a jato, usados pela primeira vez em aviões comerciais (Comet), em 1952, pela BOAC (empresa de aviação comercial inglesa), deu maior impulso à aviação como meio de transporte. No fina da década de 1950, começaram a ser usados os Caravelle, a jato, de fabricação francesa (Marcel Daussaud/Sud Aviation). Nos Estados Unidos, entravam em serviço em 1960 os jatos Boeing 720 e 707 e dois anos depois o Douglas DC-8 e o Convair 880. Em seguida apareceram os aviões turbo-hélices, mais econômicos e de grande potência. Soviéticos, ingleses, franceses e norte-americanos passaram a estudar a construção de aviões comerciais cada vez maiores, para centenas de passageiros e a dos chamados "supersônicos", a velocidades duas ou três vezes maiores que a do som. Nesse item dos supersônicos, as estrelas internacionais foram o Concorde (franco-britânico) e o Tupolev (russo), que transportavam 144 passageiros e voaram até os anos 90, mas devido aos elevados custos de manutenção, passagens e combustíveis acabaram por ter as suas produções suspensas.
Boeing 707.300 da Pan Am, no Galeão - Rio de Janeiro (www.portalbrasil.eti.br)            No final da década de 60 e início da década de 70 surgiram modelos capazes de transportar até 400 passageiros, como o Boeing 747, o Douglas DC-10, o Lockheed Tristar L-1011 - todos norte-americanos e mais recentemente o Airbus (consórcio europeu), além do Douglas MD-11 e os Boeing 767 e 777 - também norte-americanos. Os supersônicos comerciais, o Tupolev 144 e o Concorde iniciaram linhas regulares, tendo sido a primeira inaugurada em Janeiro de 1976, que cobria o percurso Rio de Janeiro - Paris em menos de sete horas, considerando uma escala em Dacar, para reabastecimento (em aviões comerciais regulares o voo dura por volta 11 horas, sem escalas). Este voo era efetuado pela companhia aérea francesa Air France. A velocidade exigia uma aerodinâmica compatível, os aviões eram estreitos. A Air France, a British Airways e a Aeroflot (russa) operaram essas aeronaves. A rota mais badalada era Paris - Nova Iorque, feita em apenas 4h30m. No final também houve interesse dos sheiks árabes, para onde foram realizados alguns voos. Um Concorde da Air France acabou caindo em Paris após decolagem no Aeroporto Charles de Gaulle e a empresa francesa acabou antecipando a suspensão dos voos com essa aeronave.
            No final do século XX, a Boeing (americana) e a Airbus (europeia) passaram a dominar o mercado mundial de grandes jatos. A Boeing incorporou a Douglas, a Lockheed produz apenas aviões militares e outras novas empresas chegaram ao mercado internacional com força, como a holandesa Fokker, a brasileira Embraer e a canadense Bombardier. A Fokker produziu muitas aeronaves boas, anos a fio, mas o destaque foi o Fokker 100 (Mk-28) utilizado no Brasil pela TAM e depois pela Avianca (ex-OceanAir) durante dezenas de anos. Acabou falindo há alguns anos. A Embraer é destaque internacional e passou a produzir aeronaves para rotas regionais e comerciais de pequena e média densidades, utilizando os modelos 175, 190 e 195, bastante utilizadas no Brasil, Europa e Estados Unidos. Os modelos 190 e 195 ocuparam um espaço que eram do Boeing 737.300, 737.500, DC-9, MD-80/81/82/83 e Fokker 100 e a companhia brasileira é hoje a 3ª maior indústria aeronáutica do mundo, com filiais em vários países inclusive China.
A320 DA TAM, EM BRASÍLIA-DF. Foto/Crédito: Fernando Toscano (Portal Brasil)A partir de 2009 começaram a voar comercialmente os gigantes Airbus A-380, de dois andares, e capacidade para quase 500 passageiros e o Boeing 747-8, seu concorrente (uma evolução do Boeing 747.400). Destaque também para o Boeing 787 Dreamliner que é feito com partes plásticas e novos produtos desenvolvidos pela NASA chamados "composites" que, segundo a fabricante norte-americana, trará maior durabilidade e diminuição de peso (com consequente menor consumo de combustíveis e aumento na capacidade para passageiros e cargas). O mercado de jatos executivos também está em alta há alguns anos e os maiores mercados são Estados Unidos, Brasil, França, Canadá, Alemanha, Inglaterra, Japão e México, pela ordem. Novamente a Embraer é destaque nesse segmento apesar de disputar ferozmente esse mercado com outras indústrias poderosas, principalmente a canadense Bombardier. A Embraer está desenvolvendo também uma aeronave militar, a jato, batizada de KC-390, que substituirá os antigos Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira a partir de 2015. Para essa aeronave a Embraer já soma algumas centenas de pedidos firmes e reservas.


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Como aumentar o alcance de uma rede Wi-Fi


Que tal melhorar a qualidade do sinal da sua rede sem fio em casa ou no escritório gastando menos de R$ 20?
Tudo que você precisa é uma folha de papel comum, um pedaço de cartolina (pode ser também o papelão da tampa de alguma caixa ou embalagem), tesoura, cola e um pedaço de folha de alumínio – dessas que a sua mãe usa para dourar assados nas festas de fim de ano.



O vídeo acima (~6 minutos de duração) descreve e demonstra a solução, chamada de Ez-12 ou Windsurfer. Basicamente você precisa colar a folha de alumínio sobre a cartolina ou papelão, recortar usando o modelo do FreeAntennas.com, e encaixar os chanfros nos furos.



Simplesmente dobrar e curvar a folha de alumínio já serviria para aumentar o sinal, mas usar o modelo garante que a forma de parábola será mantida, e que a antena do seu access point ficará exatamente no ponto focal ideal para maior direcionamento.
Os caras do vídeo relatam que um micro que ficava distante do seu ponto de acesso e recebia sinal de apenas 82% passou a receber 100% imediatamente, assim que foi colocada uma antena Windsurfer no ponto de acesso Linksys.
Vale lembrar que a vantagem do efeito é direcional, e que tem recíproca: o sinal na direção oposta fica bastante reduzido.


[Retirado de:http://www.efetividade.net/2007/09/07/redes-sem-fio-como-aumentar-o-alcance-do-sinal-wireless-gastando-menos-de-r-20/]


Eu ainda não testei, mas vou ver aqui se dá tempo de ver isso!
Edição: Acabei de testar e o alcance aumentou para o apartamento todo! Até lá fora tem sinal! A minha antena nem é tão sofisticada igual a do vídeo, vou tentar até aprimorar-la.
Post Programado para postar.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Vídeo games!

Olá leitores, queria ter postado isso na quarta-feira, mas não teve como, então vai ser agora!
 Primeiro, vou explicar sobre o que é esse post, e que bagaça de foto é essa! O post trata-se de reviews dos video games da foto. É esses videogames são meus, e eu não tenho esses da última geração, pois ao longo do ano não senti vontade de comprar um. Então vou postar um review a cada semana, mas quais video games?? Então, vou colocar o nome deles, pois tem gente que não conhece metade deles! Aqui vai:

Nintendo 64
Playstation 1
Xbox (1)
Playstation 2
PSP 3003
Nintendo DS Lite

E um surpresa. Não vai ser postado nesta ordem, vou postar conforme o meu conhecimento sobre o video game no dia, então só saberão na hora!

 E hoje começa o especial!


sábado, 8 de outubro de 2011

Os mocinhos!

Achei essa foto num blog que eu gosto muito! O Nerdmaldito.com, e resolvi publicar aqui também! É simples, escreva um comentário dando os nomes das personagens, da esquerda para a direita, pondo números, exemplo: 1-Fulano
                             2- Sincrano
E assim vai! Divirtam-se!!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011


Do G1, em São Paulo
Steve Jobs (Foto: Moshe Brakha/AP)Steve Jobs, fundador da Apple, morre aos 56 anos nos Estados Unidos (Foto: Moshe Brakha/AP)
Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.
A luta de Jobs contra o câncer desde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, que escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.
Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. "Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar", contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.


 Desculpem a ausência, estou muuito sem tempo!! Mas, eu estou escrevendo um post aqui bem legal, umas pistas: Papel, dobradura, bomba, d'água!!